Ex-primeira-dama afirma ter medo de ser morta

E eis que um dos personagens mais marcantes da política brasileira retorna à mídia. A ex-primeira-dama brasileira Rosane Collor, que em 2005 terminou seu casamento com o ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello, denunciou ter recebido ameaças por se considerar um "arquivo vivo", e, por essa razão, teme por sua vida, informou, em entrevista à imprensa do Rio de Janeiro."Se digo que não tenho medo, estaria mentindo. Acho que Deus me ama e não vai permitir que nada de mal me aconteça, mas que sou um arquivo vivo isso eu sou", disse Rosane.Em 2006, Rosane Malta (nome que passou a utilizar após a separação) relatou que, quando seu ex-marido planejava voltar à vida política - após 14 anos afastado por um escândalo de corrupção que lhe custou a Presidência - ela recebeu uma ameaça contra sua vida."Eu ia para o lançamento do disco evangélico de Cecília de Arapiraca e uma pessoa me disse por telefone que se fosse ao evento, eu não voltaria", contou. Na época, Rosane confirmou a acusação da religiosa de Arapiraca, que assegurou que Fernando Collor participava de vários rituais satânicos com frequência.A ex-primeira-dama revelou também que, num processo aberto logo após a separação, ainda reivindica a metade do patrimônio do ex-presidente na Justiça. Atualmente, ela diz receber apenas uma pensão de R$ 13 mil, o equivalente a um terço do que recebia na época da Presidência. É com este dinheiro que paga suas despesas, que inclui gastos com moradia, saúde, vestuário e viagens.

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